Esta
terminologia se refere a chamada distrofia tóxica dos suínos para os autores
mais antigos. Naturalmente se trata de uma síndrome polivalente composta de
necrose hepática maciça com efeitos imediatos e finais de uma enfermidade por
onde existia metamorfose gordurosa hepática, degeneração muscular do músculo
esquelético e cardíaco, edemas de serosas, ulceração gástrica e necrose
fibrinoide de arteríolas. Sabe-se que a causa é complexa derivada de fatores multinutricionais.
Os suínos afetados têm geralmente bom aspecto nutricional e ocorre em leitões de
8 semanas a 6 meses de idade, com observação de ocorrência mais no inverno e
clinicamente os animais demonstram tristeza, anorexia, diarreia e convulsões. Como
mostra a foto ao lado o fígado macroscopicamente tem um aspecto de mosaico com
zonas normais cor castanho-avermelhada ao lado de focos irregulares, bem
delimitados de cor amarelo-turvo cinzento avermelhado, às vezes tendo
saliências à superfície com vesículas cheias de sangue. No final há necrose
hemorrágica. A sua etiologia é obscura, parecendo tratar-se de carência de
vitamina E, Selênio e aminoácidos sulfurados.
A carne desse animal pode ser comsumidos
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