A etimologia da palavra cirrose provem do grego Kirrhós, que significa amarelo palha. Esta fotografia mostra um
fígado que sofreu um processo degenerativo cronico progressivo caracterizado
por: degeneração e necrose de hepatócitos, regeneração de hepatócitos,
infiltração de tecido conjuntivo fibroso, e subversão da arquitetura do órgão, caracterizando
portanto um cirrose hepática. Esta alteração morfofuncional do fígado tem como
causa as mais variadas possíveis, dentre elas pode-se citar: deficiência de
substâncias dietéticas (proteína), processo inflamatório do parênquima
(hepatite), alcaloides do grupo pirrolidina, parasito, insultos tóxicos crônicos, obstrução biliar, e congestão passiva crônica do fígado devido uma
esclerose cardíaca. Esta alteração patológica pode ter como consequência uma
icterícia, cifras baixa de vitamina A, e pode deixar de inativar estrógenos,
levando a uma hipotrofia testicular e ginecomastia. A cirrose pode ocorrer nas diferentes espécies domesticas, mais frequentemente no cão, no suíno, bovino e no cavalo. Macroscopicamente o órgão esta com seu talhe menor ao normal, endurecido e com nódulos na sua superfície assim com também em seu parênquima.
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