quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Atresia anal simples.


Esta alteração é um defeito congênito onde a membrana anal persiste e não há formação do orifício anal e do respectivo esfíncter. Em consequência, o recto mostra-se fechado sob o orifício anal como demonstra as três fotografias. Não é raro que a atresia nas fêmeas esteja acompanhada de uma comunicação persistente entre o recto e a vagina, produzindo um tipo de fístula recto vaginal (ano vulva vaginal). Os animais portanto não são capazes de defecar, e os animais jovens mostram sinais marcantes de sofrimento, que se manifesta por tenesmo,  com gemido de dor. A exploração local revela ausência do orifício anal. 
Geralmente  se observa certo grau de protusão na região anal causada pelo
acumulo de fezes. O tenesmo, a ausência de fezes e a distensão do abdomem são os sinais mais evidentes que se observam na atresia anal. O único tratamento que existe é o cirúrgico. Esta anomalias congênita se dá com maior frequência nos bezerros e suínos.

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