Esplenite focal crônica ocorrem
em todas as espécies animais, sendo a persistência do agente lesivo por semanas
ou meses. É um estimulo constante para a reação inflamatória geralmente
provocada por etiologia com agentes de baixa intensidade e quando a resistência
do organismo é alta. Aqui os sinais cardeais são presentes, mas não tão
evidentes como nos processos agudos. Do ponto de vista morfológico, a esplenite
crônica se caracteriza por reação proliferativa com predominância de
mononucleares no parênquima do órgão (macrófagos, linfócitos, plasmócitos) e às
vezes celulas gigantes. Se a inflamação persiste por longo tempo a proliferação
de fibroblastos dá origem a cicatriz e deformidades, com substituição dos
elementos parenquimatosos funcionais por tecido conjuntivo fibroso como mostra
na foto o nódulo de fibrótico de alguns milímetros de diâmetro.
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