Esta alteração metabólica óssea compromete qualquer espécie de animais, inclusive a espécie humana. É uma enfermidade óssea que faz parte normal de envelhecimento, e é mais comum em fêmeas do que em machos. A doença progride lentamente e raramente apresenta sintomas antes que aconteça algo de maior gravidade como uma fratura, que costuma ser espontânea, isto é, não relaciona com traumas. Faz parte das alterações metabólicas ósseas caracterizadas por osteopenia, onde há pouca formação óssea por insuficiência osteoblastica, ao contrario do raquitismo e osteomalacia onde há pouca mineralização da matriz orgânica óssea. É uma doença metabólica generalizada caracterizada por diminuição da aposição óssea. É uma doença frequente. Não há hipocalcemia, e sua etiopatogênia esta relacionada com qualquer fator que influencia na síntese da matriz óssea, como deficiência de proteína, deficiência de vitamina C, deficiência de cobre e zinco, assim como também hipopituitarismo, hipotiroidismo, e deficiência de hormonios sexuais, etc. A anatomia patológica mostra pouco osso, e o pouco osso que existe esta bem mineralizado. A sua córtex esta mais fina, e há uma redução osteoblástica sendo que a medular esta mais ampla. O osso esta pouco resistente. Radiologicamente o osso mostra uma córtex fina e é bem radiopaco, ao contrario do raquitismo. À microscopia os osteoblastos são inativos ( fusiformes ) e hipotróficos e a constituição trabecular mais fina. Este aspecto radiológico foi demonstrado neste plantel, principalmente neste exemplar da fotografia.
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